Os dias
sucedem-se e por vezes o calendário já se confunde nas nossas cabeças.
“Mas
afinal que dia é hoje?” – ouço por aqui.
Só sei
que já é o 9º dia de isolamento, número com forte energia espiritual. São os nove
dias de orações das novenas e dos rituais para encaminhar as almas perdidas no
caminho da luz. Nove pode ser o fim de um caminho mas também marca o ponto
zero.
Nove é
o último dígito simples. Já dizia Pitágoras que tudo no universo se mede em
ciclos de 1 a 9. E o nove é o ponto mais alto e quem atinge esse nível está
pronto para indicar o caminho aos outros…
Do nosso
dia aqui por casa, hoje prefiro destacar as minhas ocupações culinárias, algo
muito simples mas que serve perfeitamente para aproveitar várias sobras de
legumes e com elas fazer uma salada de feijão. Eu prefiro cozer as leguminosas
em casa e enlatados só para um momento de desenrasque ou então as famosas
latinhas de atum, o que também fez parte desta refeição.
Costumo
deixar o feijão (neste caso foi feijão frade), ou grão, de molho de véspera e
na manhã seguinte deito fora essa água e junto uma nova onde irá cozer durante o
tempo necessário. Juntei sal à cozedura, mas não em demasia para poder
aproveitar esse líquido para fazer uma sopa.
A minha salada de feijão frade levou:
Feijão cozido.
Atum.
Cenoura e batata cozidas.
Um pedaço de couve-flor e um pequeno brócolo cozidos .
Pimento vermelho.
Salsa picada.
Azeitonas.
Pickles.
Azeite e umas gotas de vinagre de sidra.
🍀
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