Uma dúzia
de dias a contar os restantes, sem saber quantos mais são. Uma dúzia de dias
impensáveis. Há uns tempos se me dissessem que iríamos ficar reféns de um
vírus, que o mundo inteiro iria parar, ia achar que andavam a ver filmes a
mais. E cá estamos, reféns em casa, à espera que o inimigo passe e não repare em
nós. Ou será que somos todos prisioneiros em prisão domiciliária a espiar cada
um de nós os seus pecados pessoais e universais? Cada um a purgar o que tem de pior, para
sairmos desta experiência pessoas melhores, mais conscientes, mais humanas,
mais próximas…
E hoje cá
por casa, este dia de afastamento social serviu para nos aproximarmos um
bocadinho mais, uns dos outros. Houve um momento dedicado à reflexão, recheado
de bons petiscos. Não foi uma mesa redonda, mas deu para uma boa conversa. Os chef´s de serviço foram a Diana e o
João.
E para
rematar a noite, ainda houve poncha (do Chef
Amaro) para matar o bicho.
🍀
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