Décimo
nono dia de isolamento em casa e tudo a acontecer lá fora. É lá fora que se
decidem destinos e se traçam estratégias, um pouco em cima do joelho, procurando
antecipar-se no tempo e nos acontecimentos. Muitas vezes às cegas, ou olhando
para o lado no que toca à prevenção do próximo. Não é fácil, nada disto é
fácil. Quando não existem os meios, muitas vezes prefere-se fazer de conta de que
não são precisos. O que importa é o todo e cada um que se desenrasque… Somos
todos humanos e esta tragédia não veio com livro de instruções, é o que é.
A Diana
foi recrutada à última da hora e amanhã lá vai ela, entregue a si mesma (é
assim em qualquer guerra), para o bem colectivo.
Um dia de
cada vez. Hoje já é passado. Veremos o que o amanhã nos reserva.
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