O dia de
hoje iniciou cedo para alguém aqui da casa e com certeza para muitos
portugueses e muitas outras pessoas pelo mundo fora. Cada país com o seu
horário, mas todos ligados pelo mesmo objectivo. Eu que sou tão dada a
esoterismos e tinha pretensões de fazer da meditação uma prática regular, neste
tempo de isolamento, tão propício, ando noutra frequência. Sendo assim, fui
dormir à hora habitual com a intenção de acordar cedo (mas não tão cedo) para
tratar da marmita da filha que não pode ficar em casa. Curiosamente, acordei à
hora em que as preces feitas em meditação colectiva subiam aos céus e fiquei
sentada na cama com a sensação de que algo me chamava e não era o wc. O relógio
do meu telemóvel marcava as 3 horas e 40 e alguns minutos. Voltei ao sono sem pensar
mais no assunto e nem me ocorreu que na sala ao lado havia uma filha em
meditação guiada, iluminada por um ser muito bonito e ligadas numa corrente
energética a outras pessoas.
Dizem os
entendidos que o dia de hoje tem (ou teve) uma energia muito forte. É assim uma
espécie de portal cósmico. Um momento no tempo em que as preces ficaram mais
intensas, e a energia universal, de grupo, criou uma vibração sem precedentes. Uma
energia de cura.
A somar a
isto, há ainda uma vertente mais religiosa do dia, o Domingo de ramos. Dita a
tradição que neste dia se fazem as cruzes com ramos de árvore para receber
Jesus e ramos de flores que serão abençoados pelo sacerdote durante a missa. A
nossa foi feita pela Diana com um ramo do limoeiro aqui do quintal.
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