Por aqui, o dia pertence às
tintas e aos pincéis. Ainda não sei como vai terminar (o projecto), mas sei como
gostaria que ficasse. Por agora tudo é branco, tal como uma folha de papel à
espera que a criatividade dite os primeiros riscos, de um qualquer desenho,
pronto a ganhar vida. Como diz o poeta, “Deus quer, o homem sonha, a obra
nasce.” Nos domínios da maga será algo mais parecido com: - Nós queremos, eu
sonho e a obra nasce! E irá nascer com certeza, porque cada ser (mesmo que
inanimado), é um filho gerado e cuidado com todo o carinho no ventre criativo,
até que esteja pronto para ser dado à luz pelas minhas mãos. Pelas nossas mãos.
Sim, porque isto de fazer um filho gigante tem que se lhe diga e dá sempre
jeito ajuda extra antes que eu lixe tudo.
Por ora, fico em
contemplação, mas logo, logo, darei a conhecer o recém-criado e a sua
metamorfose.
Da oficina da maga,
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