Aqui as bruxinhas é que mandam no tempo e se o “Natal é quando
o homem quiser”, o Halloween é quando as bruxas assim o decidem. Este ano atrasámos
o calendário duas noites por conveniência geral e a Sexta esteve ao rubro cá em
casa. Até a Milka participou com o seu casaquinho amarelo, mas chegou inteira
ao final da noite.
Dos cerca de 20 convidados alguns ficaram pelo caminho. As vassouras
devem ter ficado sem combustível ou desviaram-nos para outros caminhos. Treze
pessoas fizeram a festa, número que teima em acontecer cá por estes lados nos
mais diversos festejos.
Doce ou travessura?
A senha de
acesso aos aposentos bruxeliantes: 1 provérbio!
A mesa da tortura. A prova das iguarias das bruxas. A
expectativa e o suspense. Bom ou mau? Seis equipas (a conviva mais nova ficou
como assistente), seis lugares à mesa (a dobrar, vá). Os sabores variaram entre
o bom e o horrível. Arroz-doce com sabor a nada (e vá, experimentem comer
arroz-doce sem açúcar e sem sal e depois contem-me!), broas de alho (este
ingrediente secreto não podia faltar numa mesa de bruxas ehehehe) e bebidas com
e sem álcool, mas daquele que queima até os fungos mais resistentes das unhas
dos pés dos monstrinhos. (não sei quem teve a brilhante ideia de fazer
ginginha com álcool quase puro). Vá lá que podia ser bem pior. E
seguiram-se as provas dos provérbios e da mimica.
Vencedores fomos todos, mas houve um par que alcançou mais
pontos, os “Black Cats”.
Saudações da maléfica!
Créditos das fotos: maga rosa
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