“Ai rio não te queixes,
Ai o sabão não mata,
Ai até lava os peixes,
Ai põe-nos cor de prata.
Roupa no monte a corar
Vê lá bem tão branca e leve
Dá ideia a quem olhar
Vê lá bem que caiu neve
Água fria, da ribeira,
Água fria que o sol aqueceu,
Velha aldeia, traga a ideia,
Roupa branca que a gente
estendeu… “
Fim de vida da minha cortina de trapilhos?
Não!
Já não é nova e as t-shirts que lhe deram origem também
não, mas, depois de desmanchada, lavada com detergente e lixívia e posta a
secar, está pronta para continuar a encantar e aconchegar aquele recanto da
casa. Aqui nada se desperdiça (ou pelo menos tento!) Fica aqui o link para uma
publicação mais antiga, num outro cantinho da blogosfera que eu e uma das minhas
filhas em tempos partilhámos, e que mostra o passo-a-passo. “Ar’te que respiro”.
Lá podem ver como fiz.
Acrescentei
mais umas tiras, mais umas missangas grandes coloridas. Mudei o pau que faz de
suporte…
… E voilá
a rainha da festa!
(versos da canção "Aldeia da Roupa Branca" cantada por Beatriz Costa no filme com o mesmo nome)
Ah!Achei a cortina completa!Gostei!Ficou muito bom o resultado!Beijos !
ResponderEliminarObrigada! :) Beijinhos
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