Ontem à
noite adormeci de mãos dadas com a felicidade e sonhei que ela era de todas as
idades, mas tinha o rosto da adolescência. Ela chega de improviso de pijama
debaixo do braço e ocupa-nos o sofá e o chão da sala com as suas gargalhadas e
pés descalços. Enche-nos a cozinha de aromas e refogados e gambas com molho de
maionese, que comemos a lambuzar os dedos...
Uma das
vantagens de se ter duas filhas, é que elas crescem e ganhamos mais dois
filhos. De vez em quando voltam a ser crianças de novo e a casa fica cheia. E
ontem pelo tempo de um filme de comédia, fomos todos da mesma idade.
No final,
entre atravessarem a cidade de ponta a ponta em pijama, ou dormirem cá,
escolheram a segunda opção e ficaram por aqui. Só faltou o genrinho mais novo
para o quadro ficar completo (porque perfeito já estava), mas a felicidade é
isso mesmo. Não anuncia quando vem e nem manda convites. Vem de rompante e faz-se,
sem planos nem compromissos.
(há
emoções e momentos difíceis de captar e eternizar através da lente de uma câmara
fotográfica, por isso, obrigada Google por existires)
Créditos
da imagem: Camillestyles
Tâo boas estas reuniões!
ResponderEliminarMesmo! :)
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