Toda a
corte tem a sua Rainha e aqui impera a do naipe de Copas, a dos corações
vermelhos. Não a Rainha vermelha, mas a outra. A do coração vermelho de paixão
pela vida, pelo que faz, pelo gostar. A que ama o amor, as pessoas e as flores
e não anda a cortar cabeças. Não é caprichosa, é altruísta. A defensora das
boas causas, a confidente, aquela que nas cartas segura o cálice de água. E
água é símbolo de amor e emoções. E quem segura o cálice tem o controlo. Mas
não é má como a pintam aqueles que teimam em lhe chamar de Rainha Vermelha. A
do filme. Aquela que ficou de fora da minha história e não a outra, a que vive
nos meus aposentos mas não na minha parede.
E o coelho
lá segue apressado ao toque da corneta e do tic-tac do relógio…
❤️
Maravilhoso! Fico de queixo caído com as suas pinturas! Como estava escondido este talento? Acumulou-se e agora tem de sair aos jorros, pois claro! :)
ResponderEliminarParabéns!
Grata pela suas palavras, Fernanda! :)
EliminarAinda estou a descobrir, mas sinto-me como uma espécie de interprete, faço os arranjos à minha maneira, está claro, mas com tanta fonte inspiradora é meio caminho para o sucesso... Em menina e moça eu até tinha jeito para desenhar, mas depois durante anos parei, sem mais nem menos. Agora estou a descobrir outra vertente :D
Beijinhos!
Bem era o que eu dizia... continue, vai cada vez melhor!
ResponderEliminarBeijinhos