fevereiro 15, 2018

Eu, Maléfica





















O bom do Carnaval é que por um breve período de tempo podemos fazer um intervalo nas obrigações e fazer da vida um palco gigante. Um palco onde podemos brincar de faz de conta e ser quem ou o que quisermos. Onde podemos ser crianças de novo sem deixar de ser crescidos.

E se eu gosto da brincadeira em si, todo o trabalho de bastidores, que é como quem diz, o preparo da indumentária, não lhe fica atrás. Este ano a minha “máscara” teve como base o vestido de bruxa da minha mãe. Não que ela seja bruxa, mas já lhe vestiu a pele e eu bruxa já o sou demasiadas vezes ehehehhe, pelo que desta vez quis fugir do óbvio.

Sugestão da minha Helena de Tróia – adaptar o vestido à personagem da maléfica e assim fiz.

Ao contrário da pequenada que encontrei pela frente, não vi o filme, pelo que agradeço muito a invenção desta coisa chamada internet, que me permitiu ver como se veste a personagem.

É extraordinariamente curioso, como, ao vestir a pele de Maléfica a criançada me reconheceu prontamente, chegando mesmo a agir como se aqui a euzinha fosse a verdadeira, a autêntica, a famosa. O pequeno (e grande) ecrã, têm um efeito tremendo, não haja dúvida! E a inocência delas também!
Houve mesmo um momento hilariante, aquele em que me encontrava no interior da casa-de-banho e um grupo de meninas ao entrar, bateram com os olhos na minha figura…e… Uma delas gritou:
- Fujam que está aí a maléfica! (E eu diverti-me tanto quanto elas.)

Até direito a fotografia com um fã eu tive! J Timidamente lá puxou pela mãe e se colocou ao meu lado, para que ela nos registasse na camera do telemóvel. Eu bem vi o brilho nos seus olhitos. Segundo a mãe, ele é um grande fã da personagem e já viu o filme. Viu mais do que eu, essa é que é a verdade verdadinha!  

(os detalhes deixo para um próximo post, se houver…)









































Sem comentários:

Enviar um comentário