novembro 04, 2018

Uma noite das bruxas diferente...






























Aqui as bruxinhas é que mandam no tempo e se o “Natal é quando o homem quiser”, o Halloween é quando as bruxas assim o decidem. Este ano atrasámos o calendário duas noites por conveniência geral e a Sexta esteve ao rubro cá em casa. Até a Milka participou com o seu casaquinho amarelo, mas chegou inteira ao final da noite.

Dos cerca de 20 convidados alguns ficaram pelo caminho. As vassouras devem ter ficado sem combustível ou desviaram-nos para outros caminhos. Treze pessoas fizeram a festa, número que teima em acontecer cá por estes lados nos mais diversos festejos.














































Doce ou travessura?
A senha de acesso aos aposentos bruxeliantes: 1 provérbio!










A mesa da tortura. A prova das iguarias das bruxas. A expectativa e o suspense. Bom ou mau? Seis equipas (a conviva mais nova ficou como assistente), seis lugares à mesa (a dobrar, vá). Os sabores variaram entre o bom e o horrível. Arroz-doce com sabor a nada (e vá, experimentem comer arroz-doce sem açúcar e sem sal e depois contem-me!), broas de alho (este ingrediente secreto não podia faltar numa mesa de bruxas ehehehe) e bebidas com e sem álcool, mas daquele que queima até os fungos mais resistentes das unhas dos pés dos monstrinhos. (não sei quem teve a brilhante ideia de fazer ginginha com álcool quase puro). Vá lá que podia ser bem pior. E seguiram-se as provas dos provérbios e da mimica.


Vencedores fomos todos, mas houve um par que alcançou mais pontos, os “Black Cats”. 


Saudações da maléfica!  


                                                                  Créditos das fotos: maga rosa





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