fevereiro 22, 2018

A magia das cores



O sol ao despontar após o rigor do inverno, traz consigo a minha vontade de colorir o mundo (ou pelo menos o meu pequeno mundo!)
E hoje peguei na paleta de cores e faço do hall que dá para o sótão, a minha tela.

É mais forte do que eu!

fevereiro 15, 2018

Eu, Maléfica





















O bom do Carnaval é que por um breve período de tempo podemos fazer um intervalo nas obrigações e fazer da vida um palco gigante. Um palco onde podemos brincar de faz de conta e ser quem ou o que quisermos. Onde podemos ser crianças de novo sem deixar de ser crescidos.

E se eu gosto da brincadeira em si, todo o trabalho de bastidores, que é como quem diz, o preparo da indumentária, não lhe fica atrás. Este ano a minha “máscara” teve como base o vestido de bruxa da minha mãe. Não que ela seja bruxa, mas já lhe vestiu a pele e eu bruxa já o sou demasiadas vezes ehehehhe, pelo que desta vez quis fugir do óbvio.

Sugestão da minha Helena de Tróia – adaptar o vestido à personagem da maléfica e assim fiz.

Ao contrário da pequenada que encontrei pela frente, não vi o filme, pelo que agradeço muito a invenção desta coisa chamada internet, que me permitiu ver como se veste a personagem.

É extraordinariamente curioso, como, ao vestir a pele de Maléfica a criançada me reconheceu prontamente, chegando mesmo a agir como se aqui a euzinha fosse a verdadeira, a autêntica, a famosa. O pequeno (e grande) ecrã, têm um efeito tremendo, não haja dúvida! E a inocência delas também!
Houve mesmo um momento hilariante, aquele em que me encontrava no interior da casa-de-banho e um grupo de meninas ao entrar, bateram com os olhos na minha figura…e… Uma delas gritou:
- Fujam que está aí a maléfica! (E eu diverti-me tanto quanto elas.)

Até direito a fotografia com um fã eu tive! J Timidamente lá puxou pela mãe e se colocou ao meu lado, para que ela nos registasse na camera do telemóvel. Eu bem vi o brilho nos seus olhitos. Segundo a mãe, ele é um grande fã da personagem e já viu o filme. Viu mais do que eu, essa é que é a verdade verdadinha!  

(os detalhes deixo para um próximo post, se houver…)









































fevereiro 14, 2018

Em dia de S. Valentim...









A propósito do dia de S. Valentim, escrevia eu na página da “maga rosa” que o amor tem muitas formas…

… e esta rosa tem a forma do amor de filha. J

(acabadinha de chegar)

“Os homens cultivam cinco mil rosas num mesmo jardim e não encontram o que procuram. E, no entanto, o que eles buscam poderia ser achado numa só rosa.” – em o Principezinho

E porquê?

Porque o essencial é invisível aos olhos e só se vê bem com o coração! – (Saint-Exupéry é que a sabia toda!) ;)

Feliz dia de S. Valentim! 💗 

fevereiro 09, 2018

Em contagem decrescente para o Carnaval!

























Aqui a maga pela-se por uma boa brincadeira de Carnaval, mas para não fugir à regra, este ano a fantasia foi de novo traçada em cima do joelho e neste momento já estou a contra-relógio. Não é nada do outro mundo (ou talvez até seja ehehehhe), mas como sou dada aos detalhes e adepta do “faça você mesmo”, há sempre mais qualquer coisa na forja e o tempo é curto.


E mais uma vez dou comigo a dizer para os meus botões: - Para o ano vai ser diferente, ai vai vai! 
(vai nada!) Já são décadas a improvisar no momento, ou a reinventar fatos usando adereços de outros anos e alguns tecidos comprados em cima da hora. Taurina que se preze não muda! ehehehe

Quem me conhece sabe como gosto de ser a palhacinha da festa, ou a bruxa das redondezas. Então, por estes dias veio parar-me às mãos o vestido com que a minha mãe festejou o seu aniversário no Halloween (de bruxa, claro!) e estou a adaptá-lo à minha pessoa. Com umas alteraçõizitas, claro, que aqui a maga não consegue ficar-se pelo óbvio! :D









fevereiro 05, 2018

Sonho invulgarmente estranho!







Eu sei que todos os sonhos (ou quase todos), são no mínimo estranhos! Mas este foi ainda mais estranho que todos os outros.

Alguém já alguma vez foi excluído dos seus próprios sonhos?

Então não é que esta manhã acordei de um que me deixou encantada, fascinada, uma sensação agradável, mas do qual eu não fiz parte. Nem sequer como espectadora. Acham normal? Que eu me lembre, foi a primeira vez que não fui personagem ou mera assistente. Uma vez que os sonhos (a maioria), não são mais do que o nosso inconsciente a trazer ao de cima vivências do dia-a-dia, mas sob a forma de códigos, gostava de ter a opinião de alguém mais entendido no assunto. Alguém que saiba decifrar estas coisas.

É uma pena só ter sobrado o “UAU” mudo com que acordei e a ideia de que daria uma óptima história se o pudesse escrever, além de todo o colorido e a impressão da riqueza de pormenores. Sei que era bem às cores, muitas cores alegres. O enredo sumiu. Que frustração!

Mas, o que eu gostava mesmo, mas mesmo, era de perceber porque não entrei no meu sonho… Haverá algum significado ligado a esse facto?


(a maga a decifrar enigmas do subconsciente)

                                                      
                                                          Créditos de imagem: maga rosa